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#Crítica "O Sono da Morte"

Do mesmo diretor de ‘O Espelho’ e, 'Ouija – Origem do Mal’, Mike Flanagan e, com a participação no roteiro de Jeff Haward


Imagem: Divulgação 
Sono da Morte chegou aos cinemas brasileiros no último dia 01. Seu título aqui no Brasil, nos fazer lembrar daquelas pessoas mais antigas, que dizem que quando alguém dorme muito, está com o sono da morte, o uso desse, digamos, ditado popular nos dá um ar de brasileirismo no filme. Essa jogada de Marketing é ótima, uma vez, que o cinema nacional está em alta, com muitos filmes bons em cartaz. O enredo é um terror/suspense, nos promete muitos sustos.

Após a perca de um filho o casal Jessie (Kate Bosworth) e Mark (Thomas Jane), eles resolvem adotar uma criança, o jovem Cody (Jacob Tremblay), órfã ainda cedo, já foi adotado por duas famílias antes. Na primeira noite do casal com o filho novo, descobrem que Cody tem um dom, que torna seus sonhos em realidades, à primeira vista Jessie e Mark adoraram a ideia, pois o pequeno Cody sonhara com seu filho já falecido. Logo depois descobrem que os pesadelos do garoto também se tornam realidade, o que os levará a uma luta com Homem Cancro, que está sempre assustando o jovem.
Com seu lado fantasioso, a trama americana é bem resolvida, o que chama atenção, é o fato da criança não ser uma ameaça aos demais, Cory é mesmo uma criança adorável.

O filme tem bastante cenas de tensão acompanhadas uma trila sonora que que complementa cada situação, o que nos remete aquela sensação de apreensão, porém o seu final poderia ter sido melhor – apesar de já estar acostumado com os finais vagos dos filmes, ainda tenho esperanças em um final perfeito.

Trailer

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